terça-feira, 23 de abril de 2019

George Soros promove a Nova Ordem Mundial

O Bilionário e Globalista George Soros conhecido por ajudar grupos esquerdistas através da Open Society Foundations, estaria promovendo que países abram suas fronteiras para implantar a Nova Ordem Mundial.



O Globalista está sendo acusado nos EUA de ficar empurrando sua agenda anti-americana de fronteiras abertas globalistas da Nova Ordem Mundial com a intenção de destruir nosso país", afirmou a petição, movida pela ativista Vanessa Feltner.

O Ste hacker DC Leaks publicou dezenas de documentos secretos relacionados às operações da Open Society Foundations, demonstrando, entre outras coisas, como as impressões digitais de Soros estavam em todos os esforços para afetar as sociedades ocidentais de maneiras perturbadoras para os conservadores Isto, observou Pshenichnikov, inclui a depatogenização de identidades sexuais e de gênero, juntamente com estratégias para descriminalizar a prostituição e reconhecer legalmente a transexualidade como uma norma psiquiátrica.



"Soros também interveio ativamente no trabalho da Organização Mundial da Saúde" e tentou mudar as classificações internacionais existentes de transtornos sexuais para que os postulados da 'ideologia de gênero' pudessem ser cientificamente justificados". As estratégias incluem o apoio a grupos de defesa que trabalham para mudar a Classificação Internacional de Doenças da OMS para remover a transexualidade como um diagnóstico psiquiátrico.

A DC Leaks confirmou em sua estratégia de 2016-2019 "direitos das mulheres" uma campanha agressiva para promover o aborto, visando não apenas remover as restrições ao aborto, mas estimular seu crescimento em países onde as restrições não existem. "A implementação desta estratégia envolve uma presença representativa nacional pela Anistia Internacional, várias associações e centros de planeamento familiar e organizações que defendem o direito das mulheres ao aborto." Na primeira fase, o plano de Soros apela a um ataque contra os países católicos, especialmente a Irlanda e a Polônia, que têm forte anti-aborto legislação em vigor".


FONTE: Sputnik News

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