Recentemente, especialistas americanos concluíram que o vírus Zika realmente está provocando a epidemia de microcefalia. Mas a conclusão deles omite ou não responde satisfatoriamente a duas questões: Enquanto no Brasil a epidemia de Zika está acompanhada de microcefalia, a epidemia de Zika na vizinha Colômbia não inclui microcefalia.
Além disso, durante a história de mais de 50 anos do vírus Zika, não houve epidemia de microcefalia. Essa epidemia ocorreu no Brasil, depois da liberação de mosquitos geneticamente modificados para combater o vírus da dengue.
Francis A. Boyle, o professor de direito internacional que elaborou a Lei Antiterrorismo de Armas Biológicas em 1989, revelou que o vírus Zika foi potencializado como arma de guerra por governos mundiais e organizações não governamentais durante uma entrevista em 29 de janeiro no programa de Alex Jones.
A entrevista, em inglês, pode ser vista aqui:
Não muito tempo depois, a grande mídia admitiu que a epidemia de Zika tinha como causa possível a liberação de mosquitos geneticamente modificados no Brasil.
De acordo com o jornal inglês The Mirror:
A epidemia de Zika que está neste momento dominando o continente americano pode ter sido causada pela liberação de mosquitos geneticamente modificados em 2012, dizem os críticos. Os insetos foram projetados por especialistas de biotecnologia para combater a propagação da febre da dengue e outras doenças e liberados na população geral do Brasil em 2012.
Mas com a Organização Mundial de Saúde (OMS) agora se reunindo em Genebra para debater desesperadamente curas para o vírus Zika, estão aumentando as especulações quanto à causa dessa epidemia súbita. O vírus Zika foi descoberto pela primeira vez na década de 1950, mas a epidemia recente agravou-se de forma alarmante, provocando defeitos congênitos e muitos problemas de saúde na América Central e do Sul.
Em 2010, a Fundação Bill & Melinda Gates financiou iniciativas de pesquisadores australianos para liberar mosquitos geneticamente modificados infectados com uma bactéria.
Naquele mesmo ano, Bill Gates confessou que acreditava em redução populacional.
“O mundo hoje tem 6,8 bilhões de pessoas; vai chegar a 9 bilhões,” disse ele durante uma conferência em 2010. “Agora se fizermos realmente um grande trabalho em novas vacinas, assistência médica e serviços de saúde reprodutiva, reduziremos a população em 10 ou 15 por cento.”
FONTE: Apocalipse News
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