Outros cientistas advertem que, desde o começo do ano, aumentou a média de terremotos importantes no sul da Ásia e do Pacífico. Essa circunstância despertou temores de que se repita o tremor que o Nepal vivenciou em 2015, no qual morreram 8.000 pessoas, ou que aconteça outra sacudida ainda mais grave.
As atuais condições podem dar lugar a, pelo menos, quatro terremotos de magnitude superior a 8,0. Além disso, agora no mundo, há 38 vulcões em erupção e isso cria condições propícias para que ocorra mais atividade sísmica na região do Pacífico. Na noite de 16 de abril, um potente terremoto de magnitude 7,8, sacudiu o Equador e provocou pelo menos 272 mortos e 2.527 feridos, além de numerosos danos em diferentes partes do país.
Na semana passada, pelo menos 42 pessoas morreram no Japão, após dois tremores de 6,5 e 7,3 graus afetarem o sudoeste do país, enquanto que cerca de 250.000 pessoas receberam a ordem de abandonar suas casas antes que o tremor produzisse réplicas. Cinco anos após o sismo seguido de tsunami de 2011, os japoneses temem que se repita um desastre que deixou mais de 15.000 mortos.
Segundo o site The National Post, os cientistas da Universidade de Tókio, estimam que existe 98% de probabilidades de que, nos próximos 30 anos, o Japão viva o equivalente ao chamado "Grande terremoto de Kanto" de 1923, que teve magnitude de 7,8 na escala Richter e que matou cerca de 142.800 pessoas. Por outro lado, a Agência Meteorológica do Japão prevê essa probabilidade, em cerca de 70%.
FONTE: Anti Nova Ordem Mundial
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