A Dra. Theresa Deisher, Ph.D., que foi a primeira pessoa a descobrir as células-tronco cardíacas derivadas de adultos, descobriu que o DNA celular residual de bebês abortados apresentam características oncogênicas e infecciosas em vacinas. O tecido humano fetal abortado tem sido usado na produção de vacinas, além do fato de vestígios de DNA deste tecido poderem persistir no produto final. As consequências disto, diz a Dra. Deisher, pode incluir tanto o dano genético como marcadores de autismo.
“É possível que esses fragmentos contaminantes poderiam ser incorporados no genoma de uma criança e interromper a função do gene normal, levando a fenótipos autistas“, escreveu a Dra. Deisher em um estudo intitulado “Integração espontânea de fragmentos do DNA humano em genoma do hospedeiro“. Vacinas feitas a partir de células de bebês abortados também estão ligadas ao câncer. Com mais de 19 anos de experiência em biotecnologia e desenvolvimento de vacinas, a Dra. Deisher sabe o que está falando quando se trata da ciência da vacina.
Ela é não é a caricatura anti-vacina sem sentido tantas vezes ridicularizada pelo público cético, em outras palavras, o qual é obcecado com alguém que deprecie quem questiona a religião oficial do vacinas, um princípio fundamental dos que dizem que as vacinas são perfeitamente seguras. A pesquisa extensiva da Dra. Deisher sobre o assunto demonstra claramente o contrário, mostrando que as células fetais humanas abortadas são altamente problemáticas, tanto em termos de desenvolvimento do cérebro como sobre a função celular normal. Não somente as vacinas feitas a partir destas linhas celulares representam um risco de autismo, mas também aumentam o risco de câncer.
Especificamente em relação à vacina SCR (sarampo, caxumba, rubéola), varicela (catapora) e à vacina contra a hepatite A, uma análise estatística compilada pela Dra. Deisher revela que as vacinas feitas a partir de linhas de células fetais humanas, as quais podem conter contaminantes retrovirais, estão associadas com um risco aumentado tanto de autismo como câncer. “As vacinas contaminadas com células fetais humanas não estão associadas somente ao autismo em todo o mundo, mas também com a epidemia de leucemia infantil e linfomas“, acrescentou. FDA faz vista grossa ao DNA das células fetal humanas abortadas em vacinas com 200 vezes o limite legal.
Não surpreendentemente, a Food and Drug Administration (FDA) sabe há décadas que o DNA da célula fetal humana abortada provoca mutações genéticas em seres humanos quando injetado através de vacinas. Mas a agência, a qual deveria investigar a saúde humana, não fez nada para retirar essas injeções mortais do mercado. Na verda
“O DNA é uma molécula biologicamente ativa, cujas atividades representam um risco significativo para os indivíduos vacinados“, explica um relatório da FDA sobre o assunto. “Portanto, a quantidade de DNA precisa ser limitada e suas atividades reduzidas.” A pesquisa da Dra. Deisher, no entanto, revelou que algumas vacinas atualmente no mercado contêm muito mais do que isso. Ela escreveu que os níveis de DNA fetal variou de 142 ng a mais de 2.000 ng por dose, ou tanto quanto 200 vezes o limite legal!
“O SCR II e a vacina contra a catapora e, na verdade, todas as vacinas que são propagadas e fabricadas usam a linha celular fetal WI-38 estão contaminadas com o HERV, ou retrovírus endógenos humanos“, escreveu a Dra. Deisher, notando que este retrovírus está associado com causas de linfoma inantil.
“Tanto pais como os médicos têm o direito de saber isso.”
FONTE: Noticias Naturais
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