O Ministério Público Federal em Brasília abriu um inquérito civil para apurar o uso irregular da verba destinada exclusivamente ao exercício do mandato.
Cearense, Tiririca tem escritório político em São Paulo, mas não tem aparecido por lá. Até então ele havia voado uma única vez para a capital paulista e 35 vezes (70 trechos de ida e volta) para o Ceará. Esses gastos somavam R$ 70 mil.
O uso da cota para fins particulares é proibido pelo regimento interno da Câmara. Além de Tiririca, assessores de seu gabinete também voaram para a capital cearense. Funcionários podem voar com a cota, desde que a trabalho. O MPF vai investigar se há relação entre as viagens para o Nordeste com o exercício do mandato, dado a ele por eleitores de São Paulo.
FONTE: Congresso em FOCO
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