“Aloysio Nunes Ferreira Filho atuou, em interesse próprio e do também investigado Paulo Vieira de Souza, junto ao ministro Gilmar Mendes, valendo-se de relação pessoal com este, para produção de efeitos protelatórios em processo criminal em trâmite na 5ª Vara da Justiça Federal de São Paulo”, escreveram os procuradores.
As mensagens constam do aparelho telefônico do ex-senador e ex-ministro, que foi apreendido na 60ª fase da Lava Jato, quando o ex-diretor da Dersa voltou a ser preso, pela suspeita de ter atuado de forma ilícita em favor da empreiteira Odebrecht. No dia 13, Gilmar concedeu um dos pedidos formulados pela defesa de Paulo Preto.
FONTE: Veja
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