Críticos da Lei do Senado n°. 277, a qual eliminaria as isenções religiosas e por crença pessoal para crianças em idade escolar, acusam os apoiantes da medida no Legislativo de receberem doações das empresas que fabricam vacinas e outros produtos farmacêuticos. Os defensores do projeto de lei e as empresas farmacêuticas rejeitaram a acusação. Os arquivos dos lobistas das empresas para o primeiro trimestre deste ano, bem como os relatórios das comissões legislativas mostram nenhuma ligação entre a indústria farmacêutica e a lei 277.
“Nós não estamos empurrando esta lei nos bastidores“, disse Priscilla Vanderveer, a diretora sênior de comunicações da Pharmaceutical Research and Manufacturers of America, conhecida como PhRMA, principal grupo comercial da indústria. O grupo não tomou nenhuma posição sobre a lei 277, embora o grupo tenha apoiado a longo prazo as vacinações, assim como a política de saúde pública, disse ela.
Os legisladores tem uma influência direta sobre a indústria, e tem influência política. As empresas farmacêuticas e os seus grupos de comércio deram mais de US$ 2 milhões para os atuais membros do parlamento entre 2013 e 2014, cerca de 2 por cento do total levantado, mostram os registros. Nove dos 20 maiores beneficiários ou são líderes legislativos ou servem tanto nas comissões de saúde da Assembléia ou do Senado. Recebendo mais de 95 mil dólares, o principal receptor de dinheiro da campanha da indústria está o senador Richard Pan, um democrata de Sacramento e médico que está realizando o projeto de lei da vacina.
Além disso, a indústria doou mais de US$ 500.000 para grupos de despesa de fora da campanha que ajudaram a eleger alguns membros atuais do ano passado…
FONTE: Notícias Naturais
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