Para evitar conflitos, um dos grupos que convocaram os protestos aposta em uma rede de "policiais de folga" que farão a "segurança de trios elétricos voluntariamente". A estratégia foi criada após opositores ao impeachment terem combinado manifestações na mesma região, em São Paulo - poucos dias depois, recuaram e desistiram.
Vinte desses guarda-costas "trabalharão exclusivamente" para assegurar que o "Pixuleco" (boneco inflável gigante de Lula com roupas de presidiário) "não seja destruído". Pixuleco vem sendo alvo constante de ataques durante protestos, quando é furado e esvaziado. O boneco já virou até caso de polícia.
Passados três meses desde as últimas manifestações a favor do impeachment, em dezembro do ano passado, os atos deste domingo são vistos como cruciais para o governo Dilma. O tamanho do movimento deve definir posição de partidos aliados e pode reforçar o processo de impeachment no Congresso. O governo trabalhou durante a semana para evitar violência nos protestos - avalia que isso poderia ser usado contra ele. Neste sábado, a presidente disse que confrontos seriam um "desserviço" ao País.
Os atos acontecem após a presidente ter sido mencionada pelo senador Delcídio do Amaral em sua delação premiada, de acordo com a revista IstoÉ - ela negou as denúncias. Também ocorre na expectativa da avaliação, pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, da denúncia e do pedido de prisão feitos pelo Ministério Público estadual contra o ex-presidente Lula - o petista refuta as acusações feitas contra ele.
Na última quinta, após encontro em São Paulo com os deputados Paulinho da Força (SDD), Carlos Sampaio (PSDB-SP), Mendonça Filho (DEM-PE), e representantes do Movimento Brasil Livre (MBL), o governador Alckmin sugeriu que pode estar presente no ato. "Nossa tarefa é garantir a segurança para uma livre manifestação", disse o tucano. "Como cidadão pode ser (que eu vá)."
Do outro lado, movimentos sociais contrários ao impeachment de Dilma Rousseff se reuniram diversas vezes nas últimas semanas para planejar um contra-ataque. Após o cancelamento das manifestações neste domingo, o primeiro ato anti-impeachment ficou marcado para o dia 20 de março, também em um domingo, em São Paulo. É organizado por entidades como Fora do Eixo, CUT (Central Única dos Trabalhadores), Ubes (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) e outros movimentos sociais.
O segundo está previsto para ocorrer no dia 31, em Brasília e também vai contar com o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).
FONTE: Noticias Terra
PRISÃO OU FUZILAMENTO PRA ESSAS DESGRAÇAS COMUNISTAS. ALÉM DISSO EXTINÇÃO DE TODA CLASSE DE MARGINAIS CONHECIDO COMO POLÍTICOS.
ResponderExcluirSAPO BARBUDO E A VADIA TEM QUE SER FUZILADOS.
ResponderExcluirGostei. O movimento deste 13 Março 2016,domingo,ficou claro que o país está parado por causa da crise de credibilidade Política! A nenhum destes dirigentes e falsa liderança conseguirá reverter a situação se não houver uma limpeza em toda estrutura do governo! E o povo tem esse controle para fazer o país andar, e estará atento às soluções miraculosas ou enganação! Os que se consideram representantes do povo de tanto enganá-los perderam a confiança! Ninguém acredita mais e quer a mudança que seja solução definitiva sem panos quentes!
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