A superlua é produzida quando o satélite natural da Terra coincide com sua máxima aproximação ao nosso planeta. Ainda que esteja a 354 mil quilômetros, aparecerá maior e mais brilhante que nunca. Está será a lua cheia mais próxima deste ano.
O cientista da NASA Noah Petro espera que o fenômeno celeste desperte maior interesse na Lua. Como subdiretor do projeto Sonda Orbitante Lunar, estuda a órbita da Lua desde 2009.
“A Lua é um lugar dinâmico. Desde o projeto temos vistos mudanças na superfície da Lua. Vemos que não é um corpo celeste estático e morto... É um grande objeto astronômico que temos em nosso quintal... As pessoas deveriam sair para observá-lo”, disse Petro.
O eclipse total vai durar mais de uma hora e será visível, caso o clima permita, na América do Norte e do Sul, Europa, África e Ásia Ocidental.
FONTE: O Globo
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