O estudo afirma que este fenômeno ameaça a segurança “da população e da infraestrutura urbana”. Os pesquisadores propõem um monitoramento regular do solo para detectar possíveis riscos e pensar em estratégias de compensação para evitar que o afundamento continue.
Ainda segundo a pesquisa, a subsidência afeta mais de 50 outras cidades da China como Tianjin — onde houve uma explosão química no ano passado —, que afunda por volta de 17 centímetros anualmente. Outro exemplo é Xangai, que já afundou mais de 1,8 metros desde 1921.
Para Zhenhong Li, contudo, o problema pode ser controlado. Ele apontou que, devido a leis impostas em 2000 que limitam o uso da água subterrânea na região de Xangai, o fenômeno “está sob controle” na cidade. “A subsidência em Xangai era muito séria entre 17 e 20 anos atrás”, afirmou.
FONTE: Opera Mundi
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