segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Verbas de ONGs da Amazônia iam para o MST

O Líder do MST, João Pedro Stedile, afirmou com orgulho durante entrevista a TV Bandeirantes em 2008, que o MST recebia dinheiro das ONGs da Alemanha e Noruega que deveriam ir para Amazônia.




Na época não se falava em globalismo, só em globalização, porque o único ponto vista anti-esquerdista que havia era limitado a uma visão materialista que só se importava com os aspectos econômicos. O interessante é que a esquerda (pelo menos boa parte dela) via a narrativa ambientalista como uma forma dos países desenvolvidos regularem o desenvolvimento dos países subdesenvolvidos, que ganharam o título de “emergentes” ou “em desenvolvimento”. Mas como não existe esquerdista grátis, aos poucos quase todos foram abraçando as causas “progressistas” patrocinadas pelos mesmos que outrora eram chamados de imperialistas. Até o Stedile.


ASSISTA A ENTREVISTA DO LÍDER DO MST ABAIXO: 



Ainda nos anos 90, no governo FHC, uma grande parte da Amazônia foi declarada patrimônio da humanidade e o país começou a receber dinheiro internacional para preservar a região. O crescimento no número de ONGs nos últimos anos do tucano foi o maior já registrado. No primeiro ano de Lula, 2003, a área declarada patrimônio da humanidade foi ampliada. Por isso não é coincidência que no período em que houve recorde de queimadas (2003 a 2007) não havia tanto alarde. Afinal, também não existe ambientalista grátis e o dinheiro estava entrando.


FONTE: Jornal da Cidade

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