quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Dilma acusa Bolsonaro de apoiar a tortura

Durante palestra na Alemanha nesta quarta-feira (15), a ex-presidente Dilma Rousseff voltou a dizer ter sido vítima de um golpe parlamentar e traçou um rápido panorama sobre as eleições de 2018. Ela apontou Lula como favorito na disputa, mas fez referência – sem citar o nome – ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ). 



“A extrema-direita no Brasil é liderada por aquele deputado [Bolsonaro] que, em abril de 2017 [foi em 2016], votou pelo meu impeachment homenageando a ditadura militar, a tortura e o torturador que me levou ao pavor”, numa alusão ao general Carlos Alberto Brilhante Ustra. Ustra foi o comandante do DOI-Codi do Exército em São Paulo durante o governo militar. Ele morreu em outubro de 2015. 


FONTE: Época

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