segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Chips são implantados na balada em SP

Um Festival de tecnologia organizado pela Flipside que diz ser o maior evento do tipo na América Latina. Da manhã de sábado, 11, até a madrugada de domingo, 12, o público se viu imerso no mundo da cultura hacker em suas mais diversas formas e faces. No Roadsec, a Dangerous Things esteve oferecendo o implante de microchips para quem quisesse pagar R$ 490 e se tornar um "ciborgue", como a empresa diz.



O analista de segurança Claudio Sartal foi um dos que se prontificaram a implantar um microchip na sua mão direita. O processo todo leva cerca de três minutos e tem a aparência de um exame de rotina: luvas, esterilização e uma agulha. No final, o participante leva para casa um manual de cuidados que deve ter com o implante nos primeiros dias.

"Eu já pensava em implantar um chip há algum tempo, mas o processo de importar dificulta, você precisa de uma agulha específica, é complicado", conta Claudio, que viu no Roadsec a oportunidade para virar um ciborgue. O chip, do tamanho de um grão de arroz, usa tecnologia RFID e, uma vez implantado, cabe ao portador levá-lo para casa e programá-lo como quiser. Claudio pensa em usá-lo a trabalho, para proteger as senhas das máquinas com as quais ele tem de lidar o dia inteiro.

E dói? "Cara, foi mais tranquilo do que eu achava que seria", diz Claudio. "Só a agulha que assusta um pouco por causa do tamanho, mas depois é igual exame de sangue."


FONTE: Olhar Digital

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