O ataque envolveu 12 aeronaves, sendo 10 delas jatos de combate.
"O primeiro alvo destruído era utilizado pelo Daech (acrônimo em árabe do EI) como posto de comando, centro de recrutamento jihadista e depósito de armas e munição. O segundo alvo abrigava um campo de treinamento terrorista", acrescentou o ministério em um comunicado.
O ataque ocorre dois dias após o atentado terrorista, de autoria reivindicada pelo Estado Islâmico, que deixou pelo menos 129 mortos em Paris.
Esta não é a primeira vez que a França bombardeia a Síria.
O país faz parte da coalizão, liderada pelos Estados Unidos, que tem feito milhares de ataques aéreos a redutos do Estado Islâmico na Síria e no Iraque. Em setembro deste ano, a França começou a promover seus próprios bombardeios.
Naquele mês, o país atingiu um campo na província oriental de Deir Ezor, próximo do posto de fronteira de Bukamal, utilizado pelo EI para conectar suas forças presentes na Síria e no Iraque.
Na ocasião, pelo menos 30 jihadistas, incluindo 12 meninos soldados, morreram. Na época, a França definiu o bombardeio como "legítima defesa" contra as ameaças terroristas.
O segundo ataque aéreo organizado pela França, tendo como alvo a Síria, ocorreu também em Raqqa, em outubro.
FONTE: G1 Globo
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